Documento ANSI / TIA / EIA 568B - Um Breve Histórico
Postado por Rodrigo Mendes em terça, agosto 16, 2011
Prof. Especialista José Mauricio Santos Pinheiro
Cabeamento Estruturado
Por definição, um sistema de cabeamento estruturado compreende uma infra-estrutura flexível que deve suportar a utilização de cabos visando atender diversos tipos de aplicações tais como: dados, voz, imagem etc. Assim, a escolha de um sistema de cabeamento estruturado é uma decisão muito importante, pois influenciará a performance de toda a rede, como também a sua confiabilidade.
A instalação de um sistema de cabeamento estruturado envolve cinco áreas básicas:
Sala de equipamentos: Onde se localizam os equipamentos ativos do sistema, bem como as interligações com sistemas externos, por exemplo, central telefônica, servidor de rede, central de alarme, etc. Recomenda-se que seja um ambiente especialmente reservado para este fim, com as dimensões recomendadas na norma, conforme as necessidades de cada edificação;
Cabeamento Vertical: Todo o conjunto permanente de cabos primários, que interliga a sala de equipamentos até os painéis distribuidores localizados nos diversos pontos da edificação;
Painéis de Distribuição: Também conhecidos como Salas de Telecomunicações. Estão localizados em diversos pontos da edificação, recebendo, de um lado o cabeamento primário vindo dos equipamentos, e do outro, o cabeamento horizontal, fixo, que se conecta as áreas de trabalho;
Cabeamento Horizontal: É o conjunto permanente de cabos secundários, ou seja, que liga o painel de distribuição até o ponto final do cabeamento;
Área de trabalho: É o ponto final do cabeamento, onde uma tomada fixa (outlet) atende uma estação de trabalho, um telefone, um sensor, etc.
Norma ANSI/TIA/EIA-568B
No primeiro semestre de 2002 foi emitido o documento ANSI/TIA/EIA-568-B, o qual substituiu a antiga norma ANSI/EIA/TIA-568-A. Este documento especifica o "Sistema de Cabeamento Genérico de Telecomunicações para Edifícios Comerciais". O propósito do mesmo é possibilitar o planejamento e a instalação do sistema de cabeamento estruturado em edifícios comerciais. Com áreas distintas de foco, o novo documento foi dividido em três normas, de forma que cada uma possa ser revisada e atualizada independentemente:
TIA/EIA/568-B.1 - "General Requirements".
TIA/EIA/568-B.2 - "Balanced Twisted Pair Cabling Components".
TIA/EIA/568-B.3 - "Optical Fiber Cabling Components Standard".
As principais alterações técnicas feitas neste novo documento são as seguintes: ANSI/TIA/EIA 568-B – B.1 A norma TIA/EIA/568-B.1, que especifica os requerimentos mínimos para o cabeamento de telecomunicações a ser instalado tanto no interior dos edifícios, assim como nas instalações feitas entre edifícios, em ambientes externos. Este documento possui informações sobre topologias, distâncias, cabos reconhecidos, configurações dos conectores, entre outras. O cabeamento especificado nesta norma deve suportar vários tipos de aplicações comerciais, tais como: voz, dados, imagem, controle etc. Esta norma incorpora e remodela o conteúdo dos seguintes documentos: TIA/EIA TSB 67 – Transmission Performance Specifications for Field Testing of Unshielded Twisted Pair Cabling Systems; TIA/EIA TSB 72 – Centralized Optical Fiber Cabling; TIA/EIA TSB 75 – Additional Horizontal Cabling Practices for Open Offices; TIA/EIA TSB 95 – Additional Transmission Performance Guidelines for 4-Pair 100 Ohms Category 5 Cabling; ANSI/TIA/EIA 568-A-1 – Propagation Delay and Delay Skew Specifications for 100 Ohms 4 Pair Cable; ANSI/TIA/EIA-568-A-2 – Corrections and Additions to TIA/EIA-568-A; ANSI/TIA/EIA-568-A-3 - Performance Specifications for Hybrid Cables; ANSI/TIA/EIA-568-A-4 – Production Modular Cord NEXT Loss Test Method and Requirements for Unshielded Twisted Pair Cabling; ANSI/TIA/EIA-568-A-5 – Transmission PerformanceSpecifications for 4 Pair 100 Ohms Category 5e Cabling; TIA/EIA/IS-729 – Technical Specifications for 100 Ohms Screened Twisted Pair Cabling Cabeamento backbone Os meios de transmissão reconhecidos pela norma são: Cabo par trançado sem blindagem, 4 pares 100 Ohms UTP; Cabo óptico multimodo 50/125um ou 62,5/125um; Cabo óptico monomodo. Cabeamento horizontal Os meios de transmissão reconhecidos pela norma são: Cabo de par trançado sem blindagem, 4 pares 100 Ohms UTP ou SC/TP (Screened Twisted Pair); Cabo óptico multimodo de 2 fibras 50/125um ou 62,5/125um; Cabo de par trançado blindado 2 pares 150 Ohms - STP-A (não é recomendado para novas instalações). Área de Trabalho Para o atendimento na área de trabalho, a norma recomenda o mínimo de duas tomadas / conectores de telecomunicações para cada 10m2 de área, com a seguinte distribuição: Primeira Tomada (obrigatório): Cabo de par trançado sem blindagem (UTP) 4 pares 100 Ohms ou SC/TP e conector Categoria 5e; Segunda Tomada: Cabo de par trançado sem blindagem (UTP), 4 pares 100 Ohms ou SC/TP e conector Categoria 5e; Cabo de 2 fibras ópticas 62,5/125um e/ou 50/125um e conectores ópticos (recomendado o SC ou os SFF – Small Form Factor); ANSI/TIA/EIA 568-B – B.2 A norma TIA/EIA-568-B.2 fornece os padrões mínimos de performance dos componentes de cabeamento, assim como os procedimentos para validação dos mesmos, visto que a performance do sistema depende das características dos seus componentes (cabo horizontal, hardware de conexão e patch cords), número total de conexões e dos cuidados com que os mesmos foram instalados e serão mantidos. Parâmetros de transmissão para cabos de par trançado Os cabos de pares trançados foram inicialmente concebidos para sinais analógicos de baixa amplitude e freqüência. Ao se fazer o trançamento dos pares de fios reduz-se a interação entre eles e os pares adjacentes e, ao mesmo tempo, a indutância equivalente dos mesmos. Em contrapartida, obtém-se uma maior capacitância. Tal capacitância não era problema nas primeiras redes de comunicação, devido à baixa freqüência de transmissão envolvida. No entanto, com o avanço das tecnologias de transmissão de dados, essa capacitância teve de ser reduzida com o uso de novas técnicas de construção e novos materiais (condutores mais finos e melhores materiais dielétricos), do contrário ficaria impossível transmissão em altas velocidades. As atuais aplicações de redes de computadores, com altas taxas de transmissão, exigem que os sistemas de cabeamento sejam caracterizados por parâmetros de transmissão tais como: perda de inserção, PSNEXT, perda de retorno e PSELFEXT. A norma TIA/EIA-568-B.2 especifica os componentes do cabeamento, a performance de transmissão, os modelos de sistema e os procedimentos de medição necessários para a verificação do cabeamento balanceado de par trançado. Além disso, esta norma especifica os equipamentos de teste e medição em campo, incluindo os requisitos de melhoria de performance para cabos UTP e correspondente conexão de hardware. Como exemplo, pode-se destacar os novos sistemas de cabeamento para tráfego de voz, dados e imagens, projetados segundo os requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568B.2-1 (Balanced Twisted Pair Cabling Components), categoria 6, para cabeamento horizontal ou secundário entre os painéis de distribuição (Patch Panels) e os conectores nas áreas de trabalho. ANSI/TIA/EIA 568-B – B.3 A norma TIA/EIA-568-B.3 especifica os requerimentos mínimos para os componentes de fibra óptica utilizados nos sistemas de cabeamento estruturado como: cabos, conectores, hardware de conexão, patch cords e equipamentos de teste e medição em campo. Nesta norma são reconhecidos os cabos ópticos multimodo (50/125um e 62,5/125um) e cabos monomodo. Por exemplo, esta norma inclui os requisitos de transmissão de cabos e componentes de fibras ópticas como: Performance de conectores: A perda de inserção máxima para todos os tipos de conectores ópticos (multimodo e monomodo) é 0,75dB. A perda de retorno máxima é – 20dB para cabos multimodo e – 26dB para cabos monomodo; Raio de curvatura mínimo e força de tensionamento: Os cabos de 2 e 4 fibras utilizados para cabeamento horizontal devem suportar raio de curvatura de 25mm (1") sob nenhuma condição de carga. Esses cabos, para serem lançados através do caminho horizontal durante a instalação, devem suportar raio de curvatura de 50mm (2") sob tração de 222 N (50lbf). Cabos para instalação externa devem suportar raio de curvatura de 10 vezes o diâmetro do cabo sob nenhuma condição de carga e 20 vezes o diâmetro externo quando se trata de tensão de carga no cabo até o limite avaliado. Estes cabos devem atender um mínimo de 2670 N de força de tensão; Identificação de conectores: Conectores tipo 568SC: Pode ser usado em cross-connect horizontal intermediário e principal. A posição das 2 fibras no conector e adaptador 568 SC devem ser referenciadas como posição A e posição B. O conector e adaptador multimodo deve ser bege e o conector e adaptador monomodo deve ser azul; Conectores SFF (Small Form Factor): Pode ser usado em cross-connect horizontal intermediário e principal, pontos de consolidação e áreas de trabalho.
Fonte: http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_ansi_tia_eia_568b.php
Cabeamento Estruturado
Por definição, um sistema de cabeamento estruturado compreende uma infra-estrutura flexível que deve suportar a utilização de cabos visando atender diversos tipos de aplicações tais como: dados, voz, imagem etc. Assim, a escolha de um sistema de cabeamento estruturado é uma decisão muito importante, pois influenciará a performance de toda a rede, como também a sua confiabilidade.
A instalação de um sistema de cabeamento estruturado envolve cinco áreas básicas:
Sala de equipamentos: Onde se localizam os equipamentos ativos do sistema, bem como as interligações com sistemas externos, por exemplo, central telefônica, servidor de rede, central de alarme, etc. Recomenda-se que seja um ambiente especialmente reservado para este fim, com as dimensões recomendadas na norma, conforme as necessidades de cada edificação;
Cabeamento Vertical: Todo o conjunto permanente de cabos primários, que interliga a sala de equipamentos até os painéis distribuidores localizados nos diversos pontos da edificação;
Painéis de Distribuição: Também conhecidos como Salas de Telecomunicações. Estão localizados em diversos pontos da edificação, recebendo, de um lado o cabeamento primário vindo dos equipamentos, e do outro, o cabeamento horizontal, fixo, que se conecta as áreas de trabalho;
Cabeamento Horizontal: É o conjunto permanente de cabos secundários, ou seja, que liga o painel de distribuição até o ponto final do cabeamento;
Área de trabalho: É o ponto final do cabeamento, onde uma tomada fixa (outlet) atende uma estação de trabalho, um telefone, um sensor, etc.
Norma ANSI/TIA/EIA-568B
No primeiro semestre de 2002 foi emitido o documento ANSI/TIA/EIA-568-B, o qual substituiu a antiga norma ANSI/EIA/TIA-568-A. Este documento especifica o "Sistema de Cabeamento Genérico de Telecomunicações para Edifícios Comerciais". O propósito do mesmo é possibilitar o planejamento e a instalação do sistema de cabeamento estruturado em edifícios comerciais. Com áreas distintas de foco, o novo documento foi dividido em três normas, de forma que cada uma possa ser revisada e atualizada independentemente:
TIA/EIA/568-B.1 - "General Requirements".
TIA/EIA/568-B.2 - "Balanced Twisted Pair Cabling Components".
TIA/EIA/568-B.3 - "Optical Fiber Cabling Components Standard".
As principais alterações técnicas feitas neste novo documento são as seguintes: ANSI/TIA/EIA 568-B – B.1 A norma TIA/EIA/568-B.1, que especifica os requerimentos mínimos para o cabeamento de telecomunicações a ser instalado tanto no interior dos edifícios, assim como nas instalações feitas entre edifícios, em ambientes externos. Este documento possui informações sobre topologias, distâncias, cabos reconhecidos, configurações dos conectores, entre outras. O cabeamento especificado nesta norma deve suportar vários tipos de aplicações comerciais, tais como: voz, dados, imagem, controle etc. Esta norma incorpora e remodela o conteúdo dos seguintes documentos: TIA/EIA TSB 67 – Transmission Performance Specifications for Field Testing of Unshielded Twisted Pair Cabling Systems; TIA/EIA TSB 72 – Centralized Optical Fiber Cabling; TIA/EIA TSB 75 – Additional Horizontal Cabling Practices for Open Offices; TIA/EIA TSB 95 – Additional Transmission Performance Guidelines for 4-Pair 100 Ohms Category 5 Cabling; ANSI/TIA/EIA 568-A-1 – Propagation Delay and Delay Skew Specifications for 100 Ohms 4 Pair Cable; ANSI/TIA/EIA-568-A-2 – Corrections and Additions to TIA/EIA-568-A; ANSI/TIA/EIA-568-A-3 - Performance Specifications for Hybrid Cables; ANSI/TIA/EIA-568-A-4 – Production Modular Cord NEXT Loss Test Method and Requirements for Unshielded Twisted Pair Cabling; ANSI/TIA/EIA-568-A-5 – Transmission PerformanceSpecifications for 4 Pair 100 Ohms Category 5e Cabling; TIA/EIA/IS-729 – Technical Specifications for 100 Ohms Screened Twisted Pair Cabling Cabeamento backbone Os meios de transmissão reconhecidos pela norma são: Cabo par trançado sem blindagem, 4 pares 100 Ohms UTP; Cabo óptico multimodo 50/125um ou 62,5/125um; Cabo óptico monomodo. Cabeamento horizontal Os meios de transmissão reconhecidos pela norma são: Cabo de par trançado sem blindagem, 4 pares 100 Ohms UTP ou SC/TP (Screened Twisted Pair); Cabo óptico multimodo de 2 fibras 50/125um ou 62,5/125um; Cabo de par trançado blindado 2 pares 150 Ohms - STP-A (não é recomendado para novas instalações). Área de Trabalho Para o atendimento na área de trabalho, a norma recomenda o mínimo de duas tomadas / conectores de telecomunicações para cada 10m2 de área, com a seguinte distribuição: Primeira Tomada (obrigatório): Cabo de par trançado sem blindagem (UTP) 4 pares 100 Ohms ou SC/TP e conector Categoria 5e; Segunda Tomada: Cabo de par trançado sem blindagem (UTP), 4 pares 100 Ohms ou SC/TP e conector Categoria 5e; Cabo de 2 fibras ópticas 62,5/125um e/ou 50/125um e conectores ópticos (recomendado o SC ou os SFF – Small Form Factor); ANSI/TIA/EIA 568-B – B.2 A norma TIA/EIA-568-B.2 fornece os padrões mínimos de performance dos componentes de cabeamento, assim como os procedimentos para validação dos mesmos, visto que a performance do sistema depende das características dos seus componentes (cabo horizontal, hardware de conexão e patch cords), número total de conexões e dos cuidados com que os mesmos foram instalados e serão mantidos. Parâmetros de transmissão para cabos de par trançado Os cabos de pares trançados foram inicialmente concebidos para sinais analógicos de baixa amplitude e freqüência. Ao se fazer o trançamento dos pares de fios reduz-se a interação entre eles e os pares adjacentes e, ao mesmo tempo, a indutância equivalente dos mesmos. Em contrapartida, obtém-se uma maior capacitância. Tal capacitância não era problema nas primeiras redes de comunicação, devido à baixa freqüência de transmissão envolvida. No entanto, com o avanço das tecnologias de transmissão de dados, essa capacitância teve de ser reduzida com o uso de novas técnicas de construção e novos materiais (condutores mais finos e melhores materiais dielétricos), do contrário ficaria impossível transmissão em altas velocidades. As atuais aplicações de redes de computadores, com altas taxas de transmissão, exigem que os sistemas de cabeamento sejam caracterizados por parâmetros de transmissão tais como: perda de inserção, PSNEXT, perda de retorno e PSELFEXT. A norma TIA/EIA-568-B.2 especifica os componentes do cabeamento, a performance de transmissão, os modelos de sistema e os procedimentos de medição necessários para a verificação do cabeamento balanceado de par trançado. Além disso, esta norma especifica os equipamentos de teste e medição em campo, incluindo os requisitos de melhoria de performance para cabos UTP e correspondente conexão de hardware. Como exemplo, pode-se destacar os novos sistemas de cabeamento para tráfego de voz, dados e imagens, projetados segundo os requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568B.2-1 (Balanced Twisted Pair Cabling Components), categoria 6, para cabeamento horizontal ou secundário entre os painéis de distribuição (Patch Panels) e os conectores nas áreas de trabalho. ANSI/TIA/EIA 568-B – B.3 A norma TIA/EIA-568-B.3 especifica os requerimentos mínimos para os componentes de fibra óptica utilizados nos sistemas de cabeamento estruturado como: cabos, conectores, hardware de conexão, patch cords e equipamentos de teste e medição em campo. Nesta norma são reconhecidos os cabos ópticos multimodo (50/125um e 62,5/125um) e cabos monomodo. Por exemplo, esta norma inclui os requisitos de transmissão de cabos e componentes de fibras ópticas como: Performance de conectores: A perda de inserção máxima para todos os tipos de conectores ópticos (multimodo e monomodo) é 0,75dB. A perda de retorno máxima é – 20dB para cabos multimodo e – 26dB para cabos monomodo; Raio de curvatura mínimo e força de tensionamento: Os cabos de 2 e 4 fibras utilizados para cabeamento horizontal devem suportar raio de curvatura de 25mm (1") sob nenhuma condição de carga. Esses cabos, para serem lançados através do caminho horizontal durante a instalação, devem suportar raio de curvatura de 50mm (2") sob tração de 222 N (50lbf). Cabos para instalação externa devem suportar raio de curvatura de 10 vezes o diâmetro do cabo sob nenhuma condição de carga e 20 vezes o diâmetro externo quando se trata de tensão de carga no cabo até o limite avaliado. Estes cabos devem atender um mínimo de 2670 N de força de tensão; Identificação de conectores: Conectores tipo 568SC: Pode ser usado em cross-connect horizontal intermediário e principal. A posição das 2 fibras no conector e adaptador 568 SC devem ser referenciadas como posição A e posição B. O conector e adaptador multimodo deve ser bege e o conector e adaptador monomodo deve ser azul; Conectores SFF (Small Form Factor): Pode ser usado em cross-connect horizontal intermediário e principal, pontos de consolidação e áreas de trabalho.
Fonte: http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_ansi_tia_eia_568b.php
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